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Neurofeedback, uma terapia promissora

  • Foto do escritor: Henrique Dias Psi
    Henrique Dias Psi
  • 30 de mai.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 17 de jul.

Desde que passei a conhecer a terapia Neurofeedback fiquei encantado com a sua capacidade de treinar o nosso cérebro de forma tão genial.


Através da neuroplasticidade - algo que ele já conhece e desempenha

naturalmente - é possível trabalhar diretamente o seu desempenho

cognitivo, corrigindo distúrbios, melhorando comportamentos e

desenvolvendo habilidades.


Para o melhor entendimento sobre como o Neurofeedback atua, vale

salientar que é o cérebro quem determina como pensamos, sentimos, agimos e onde acontecem as nossas emoções.


Durante a comunicação entre os neurônios, ocorrem descargas elétricas com características próprias que formam os padrões de funcionamento do cérebro.

 

Assim, nossas respostas emocionais a tudo que acontece em nossas vidas estão diretamente relacionadas as características dos padrões elétricos conhecidos pelo nosso cérebro.

 

Esses são muito estáveis e são aprendidos em resposta às nossas experiências, principalmente durante a primeira infância.




POST DO INSTAGRAM @HENRIQUE.DIAS.PSI
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Se tais padrões elétricos são mais adaptativos conseguimos atender as nossas demandas sem dificuldades, no entanto, quando são desadaptativos pode-se observar pensamentos disfuncionais e até mesmo distúrbios.

 

E O TRATAMENTO?


Começamos o nosso tratamento realizando um mapeamento cerebral que combinado com um questionário de anamnese, gera um protocolo de treinamento cerebral específico para o seu caso.

 


POST DO INSTAGRAM @HENRIQUE.DIAS.PSI
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A Eletroencefalografia consiste na captura de sinais elétricos gerados pelos neurônios por meio de eletrodos colocados no couro cabeludo. Estes sinais são enviados para um software que irá sinalizar com sons e oscilação de luz sempre que o cérebro operar com padrões desejados, criando assim um novo condicionamento.

 

Trata-se de um treinamento não invasivo e autorregulatório, uma terapia que se propõe a intervir nas ondas cerebrais com o fim de torná-las mais adaptativas com vistas à aquisição de novos padrões de ativação cerebral.


O QUE DIZEM MEUS PACIENTES?


“ Realizei um total de 30 sessões, consegui reduzir a medicação para o TDAH e para dormir. Noto que consigo tomar decisões mais assertivas e me organizar com mais facilidade. A melhor conquista foi ter uma boa noite de sono. Agora durmo mais cedo, pois não tenho mais as tantas crises de ansiedade que antes me davam insônia, passei a ter uma vida mais produtiva.”

Laís de Oliveira, 32 anos

 

“O Neurofeedback mudou a minha vida. Aprendi a me relacionar com o Tdah de forma mais funcional. Me livrou de uma depressão, aprendi a regular melhor as minhas emoções e a controlar de uma forma surpreendente minhas crises de ansiedade. Me livrou de uma insônia e o vicio em tabaco” Luiza Lima, 31



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